Pedimos para Paula Saldones contar em duas fotos e um relato o que conecta o dia dela. Mostrando na prática como é trabalhar em nosso modelo distribuído, mas sempre próximo. O resultado é um inspirador testemunho sobre como consegue viver plenamente suas duas grandes paixões: ser agilista e bellydancer_ No mesmo ritmo_
Confira_
Uma vida bellyversátil_
Ainda aos 15 anos iniciei a prática de uma paixão que já existia desde memórias remotas – a dança. Com 16, meu primeiro solo, ao som de Pay The Man, The Offspring.
O maior atrativo pra mim, além do desafio físico que é constante e dura a vida inteira, o estudo dos instrumentos, ritmos, origem, cultura e até da língua (para interpretação cênica da dança através da letra) também me impulsionam a buscar sempre mais e mais. Compreendemos o contexto histórico, as diversas tribos, escolhemos nosso estilo e acessório do coração (espada, véu, pandeiro…). Estudamos biomecânica e leitura musical… como não viciar no drum takadá drum?
Evolução contínua_ tudo tem o seu tempo_
Hoje com 39 anos, não me sinto nem de longe satisfeita e tenho buscado mais e mais. O ímpeto é infinito.
Mas para chegar até aqui, colégio, faculdade, mba, certificações, outra vertente tão viciante quanto foi desenvolvida.
Quando as limitações de distância física e necessidade do compromisso ser presencial nos levam a fazer escolhas, a responsabilidade fala mais alto.
E uma paixão ficou adormecida, ou se manteve mais na teoria que na prática, por assim dizer.
Agilidade de corpo e alma_
Minha dança esperou pacientemente a evolução do mundo e hoje, graças a conectividade que uma empresa remota como a Invillia me oferece, vivo plenamente minhas duas grandes paixões – Ser agilista atuando com TI e ser bellydancer.
Costumo brincar que de dia eu sou líder de agilidade e a noite sou bellydancer.
Nessa caminhada mágica do outro lado, conto com mestres, mestras e inspirações: minha mestra particular – Camila Iara. Meu conselheiro em questões de técnicas egípcias – Bruno Habib e minhas inspirações – de hoje: Alla Kushnir, Diva Darina… e da golden age: Soheir Zaki.
Mais do que a apresentação, a cênica em palco, o processo me encanta. O desenho e escolha do figurino (essa troca com os estilistas poucos comentam mas é incrível), as aulas, os estudos, a biomecânica, a estratégia, a preparação… Então os exercícios diários na academia, a alimentação, os cuidados, tudo acaba sendo direcionado para esse fim, e é essa rotina que é incrível!
A adrenalina quando a data se aproxima, se ver no espelho pronta, se ver depois e rir do seu próprio estado de missão cumprida, os bastidores…. isso define minha compreensão de vida.
E as pessoas? Que a gente encontra, conhece, as histórias de vida e superação?! Nossa, o processo é grande barato mesmo!
Um mundo conectado portanto me faz viver uma vida plena, saudável e sem frustação alguma. E acelerou meu processo evolutivo na dança numa proporção de um ano de estudo para quatro semanas (não estou exagerando, isso é fato e os resultados dos festivais mostram). E aí, sendo duas, me sinto completa!
Agradecimentos:
@_camilaiara; @bruno_habib_official; @khanelkhalilioficial; @jr_hairstylist; @carla_vincolettohair; @mari.nannin_makeup; @bellystarscostumes; @cristtianoferreiraofficial; E claro… João Victor de Lucca ?
Por Paula Saldones
Se você também valoriza o trabalho próximo, independente da distância. Preza o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Quer crescer sua carreira ao lado de talentos e clientes globais e tem se sentido o estranhão ou a estranhona na empresa onde trabalha_ encontre seu lugar no mundo:
https://invillia.com/hellostrangers/
Gratidão pelo carinho ❤ minha querida, uma honra poder estar ao seu lado.