um artigo sobre a palestra de
Isabel Coutinho e Rafael de Oliveira
no Agile Brazil 2022.
Para você que já pensou em como ativar uma Comunidade Ágil na empresa em que trabalha e que </ por muitas das vezes > pensa que seja algo complicado, exige muitas etapas iniciais e acaba sem saber por onde começar, esse artigo traz algumas dicas baseadas em nossa experiência e aprendizados na ativação da Comunidade Ágil da Invillia.
Ótimo, mas porque ativar uma comunidade?
- Proporcionar interações entre pessoas agilistas de contextos diferentes;
- Estabelecer um ambiente seguro para troca de conhecimento;
- Aproximar as pessoas, diminuindo a sensação de “ilhas ágeis”;
- Através da comunidade, também apoiarmos no desenvolvimento de novas skills entre pares;
- Termos momentos para socialização e conexão entre as pessoas.
Então, antes de entrarmos nas dicas, uma reflexão: é importante será conhecer o seu contexto, saber quem são as pessoas agilistas do grupo e realizar todo esse processo de ativação juntos.
Agora sim, vamos as dicas:
- Crie uma agenda recorrente de ponto de encontro com um horário que seja bom para a maioria das pessoas;
- Comece com dinâmicas de Team Building para as pessoas se conhecerem e começarem a criar vínculos;
- Defina qual são os propósitos, objetivos e regras de boa convivência para a comunidade;
- Defina também o que desejamos tratar na Comunidade e {afim de estimular o engajamento das pessoas} crie momentos de games, desafios, treinamentos, show cases;
- Assim que perceber que a Comunidade está ganhando mais força, engajamento e com pessoas facilitadoras diferentes, pense na possibilidade de criar um Comitê, onde conseguirão ter mais previsibilidade de temas, formatos e até papéis para que a responsabilidade seja compartilhada.
Pensando em Comunidade, não deixe de estimular os valores abaixo. Eles ajudam a cultivar uma cultura ágil na organização que faz parte:
- Colaboração: todas as pessoas se apoiam, dão ideias e compartilham.
- Respeito: na comunidade todos são iguais, independente de cargo, tempo de experiência e qualquer outra característica.
- Criatividade: para criar soluções, para replicar conteúdo e adaptar ferramentas/dinâmicas.
- Autonomia: a responsabilidade de facilitação não precisa ficar atrelada a uma única pessoa e o encontro da comunidade pode e deve acontecer mesmo caso as pessoas organizadoras não possam participar.
- Aproximação: com a comunidade, as pessoas podem conhecer pessoas pares que talvez não conhecessem por conta do trabalho distribuído.
E aí? Bora estimular uma comunidade na organização que faz parte?
Esperamos que essas reflexões possam lhe ajudar nessa jornada 🙂
Até a próxima.
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