Se você não pode participar da edição 2019 do Scrum Gathering realizado na cidade do Rio de Janeiro (e esta foi a maior edição até o momento), traremos um artigo por dia com a cobertura dos melhores insights das palestras, workshops e keynotes.
Segundo Dia – 28 de Junho de 2019
O segundo dia do evento Scrum Gathering Rio começou com duas homenagens: aos voluntários e patrocinadores – e ambos receberam uma belíssima homenagem tanto do público quanto dos organizadores do evento:
Keynote Agilidade Organizacional: saia da inércia e conduza seus movimentos, por Mari Zaparolli
Mariana iniciou sua palestra trazendo as buzzwords: Transformação Ágil, Transformação Digital e Disrupção, que embora sejam termos comuns, há diferentes visões e percepções sobre estes termos.
Com base nisso, Mariana trouxe a forma como dicionários definem a palavra “Transformação”: “qualquer alteração no estado de um sistema”, ou “ato de Transformar: Alteração, mudança, renovação, reforma”.
E como segundo ponto importante no entendimento do tema, apresentou a definição da palavra “Organização”, também buscando seu significado: “Associação de pessoas que combinam esforços individuais e em equipe com a finalidade de realizar propósitos coletivos” – a partir da Wikipedia, e “Organização é a forma como se dispõe um sistema para atingir os resultados pretendidos.”, a partir de um dicionário online.
Partindo da tese que organizações existem a partir das pessoas que as compõem, estas passam a ser a chave ou pilar fundamental para se realizar qualquer tipo de transformação. E ela apresentou um interessante slide que ilustra um diagrama que representa o quão complexo são os relacionamentos e comportamentos humanos:
Após ilustrar com bastante êxito o peso e a importância que as pessoas têm para viabilizar a transformação organizacional, Mariana apresentou alguns insights interessantes sobre a necessidade de se entender o contexto atual da empresa antes de dar qualquer passo rumo à transformação, e para tanto, colocou algumas questões importantes que precisam ser muito bem entendidas:
- Quais as regras do jogo?
- Qual a estrutura organizacional?
- Como as decisões são tomadas?
- Quais são os sistemas de incentivo?
- Como as pessoas são valorizadas?
Após haver clareza sobre as questões acima, o primeiro grande passo é definir qual é o primeiro problema que precisa ser resolvido.
Para auxiliar na identificação de qual poderia ser esse primeiro problema, Mariana trouxe o modelo TOC – Teoria das Restrições, que cria um ciclo de identificação de gargalos para tracionar o processo de melhoria contínua:
- Identifique o gargalo;
- Explore as restrições;
- Subordine o fluxo à capacidade do gargalo;
- Eleve a capacidade do gargalo;
- Faça melhoria contínua;
- E repita todo o processo novamente!
Na etapa “Eleve a capacidade do gargalo”, Mariana sinalizou como um bom ponto de partida para o potencial primeiro problema a ser resolvido. E complementou:
- “Investir em outro ponto do fluxo que não seja o gargalo vai gerar ganho local ou desperdício! E não aumentará sua capacidade global! E ainda, evite que a inércia seja uma restrição do seu sistema!”
Na sequência, foi abordado os conceitos da palavra “Inércia” a partir dos estudos de Isaac Newton e a sua Primeira Lei (ou Lei da Inércia), já que este é o primeiro obstáculo a ser enfrentado em qualquer jornada de transformação:
- “A tendência dos corpos (sem esforços) é permanecer no seu estado natural!”;
- “Se estamos parados, precisamos de alguma Força aplicada para gerar movimento”;
- “Se estamos em movimento, precisamos aplicar uma Força para parar. Caso contrário, seremos simplesmente levados pelos acontecimentos!”;
- “Para mudar a velocidade dos corpos em movimento constante (sem aceleração) é necessário imprimir Força!”
Dito isso, Mariana convida a todos: “Saia da inércia e conduza seus movimentos”. E ainda complementa que quanto maior a massa desse corpo (maior o tamanho da empresa ou organização), maior será a necessidade de Força para se quebrar a inércia – de onde se deriva a palavra “Atrito”.
Na segunda parte da palestra, é apresentado um conjunto de passos importantes rumo a jornada de transformação:
- Reduza o atrito!
- Tratar as mudanças como experimentos e validações, de forma a criar um ambiente mais favorável ao engajamento das pessoas;
- Sempre comunique o propósito das mudanças – nunca deixe as pessoas sem informações;
- Deixe claro quais problemas da empresa e das pessoas essas mudanças se propõem a resolver;
- Crie formas de ouvir as pessoas (feedback);
- Exercite a empatia no engajamento das pessoas.
- Deixe claro Papéis e Responsabilidades
- Retire as pessoas da zona do medo (medo gera insegurança, e insegurança levam as pessoas para a zona de conforto, se fechando a experimentações);
- Crie um ambiente tolerante ao erro;
- Capacite as pessoas;
- Eventualmente, traga conhecimento externo com novas visões.
- Observe as lideranças (gestores ou não)
- Qual era a expectativa de atuação das lideranças?
- Qual o estilo de liderança predominante?
- Qual a expectativa da atuação dessas lideranças no novo momento?
- Agilidade de “ponta a ponta”
- Neste tema, Mariana trouxe o conceito de Output de Jeff Patton, que em seu livro “User Story Mapping”, Jeff criou um diagrama que ilustra muito bem uma visão sistêmica que conecta o “now” (presente) com o “later” (futuro), tendo como elo o conceito de “ideas” (ideias), que podem ser produtos, funcionalidades, aprimoramentos, etc..
- Redefina as “regras do jogo”, compreendendo:
- Estrutura organizacional;
- Como as decisões são tomadas;
- Os sistemas de incentivos;
- Como as pessoas são valorizadas.
E finalizou lembrando que métricas moldam comportamentos, com a seguinte frase de Eliyahu Goldratt (um dos idealizadores da Teoria das Restrições aplicadas à Administração): “Diga-me como me medes e eu te direi como me comportarei”. E com essa frase, finalizou sua apresentação.
Palestra Times de desenvolvimento mercenários x Times de produtos missionários: uma transformação, por Pablo Silva
Pablo iniciou sua apresentação trazendo a indicação de leitura do livro “User Story Mapping”, de Jeff Patton, e apresentou o famoso diagrama “now”, “later”, “out put” & “ideas” (também apresentado por Mariana Zaparolli em sua palestra mais cedo), trazendo uma reflexão importante sobre a maximização de outcomes e impacts.
Na sequência, trouxe uma frase atemporal e muito pertinente de Mahatma Gandhi: “Speed is irrelevant if you are going in the wrong direction” – e conectou esse conceito ao fato de que as organizações até então sempre buscaram a eficiência e velocidade, e atualmente esses conceitos não funcionam bem sem o equilíbrio da eficácia, cada vez mais essencial dada as dinamicidades das indústrias e mercados.
Sobre estes conceitos iniciais, ancorou um pequeno quiz para identificar o que seriam os times ‘mercenários’:
- Qual foi a última vez que o time desenvolveu algo porque o comercial disse que ia dar muito dinheiro?
- Com qual frequência o time fala com os usuários?
- Qual a missão da empresa?
E complementou que a Tecnologia já se tornou um senso comum e acessível, e não mais um fator crucial de diferenciação e competitividade relevante. Logo, times com o perfil ‘mercenários’ dificilmente criarão um cenário ou contexto de desenvolvimento e descoberta de produtos que efetivamente pavimente o cenário de perpetuação do negócio.
Na segunda etapa, apresentou o conceito de times “missionários”, que em sua essência: acreditam no propósito da empresa e estão comprometidos a resolver os problemas dos clientes:
- Entendem que todos precisam se comprometer a resolver os desafios;
- São apaixonados pelo problema (e não pela solução);
- Investem bastante tempo pesquisando e testando;
- Se sentem donos do negócio e se entendem responsáveis pelos resultados;
- E enxergam o produto como parte de uma grande jornada.
Concluindo sua apresentação, complementa que criar uma estrutura e ambientes organizacionais propícios aos times missionários dependem fortemente do apoio C-Level da organização – e que ainda que exista esse apoio, é importante se atentar:
- Envolva as pessoas;
- Não é que as pessoas não gostam de mudanças, geralmente não gostam de serem mudadas;
- A seleção natural também é válida para empresas;
- Defina processos que moldem o comportamento;
- Discovery contínuo (aprendizado constante) & Continuous Customer Interviews (proximidade com os clientes e/ou usuários finais).
E sobre esta última máxima, finalizou um slide temático do personagem Gandalf (da obra “Senhor dos Anéis”, de Tolkien):
Palestra Juntos e shallow now – os desafios do home office, por Cristiano Oliveira e Daniel Faria
Trazer excelentes resultados para a empresa é possibilidade e desafio ao mesmo tempo, de acordo com a palestra de Cristiano Oliveira e Daniel Faria, sobre o tema Home Office.
Para garantir a entrega de ótimos resultados e ter eficiência, foram nos apresentadas algumas premissas que estão em evolução, de acordo com suas experiências:
- Iniciar com a preparação dos times, principalmente se todos estiverem no trabalho remoto;
- A integração presencial é essencial para garantir a unidade como equipe, bem como ter recorrências de interações presenciais, que não envolvam apenas reuniões de trabalho;
- Adotam como principal premissa o aumento de confiança e a diminuição do controle, para o sucesso do modelo.
Desde o início do colaborador com trabalho remoto, é necessário gerar autonomia, garantir que haja alinhamento e compreensão da cultura corporativa. Algumas práticas básicas para que o modelo tenha sucesso:
- atenção a reuniões remotas, principalmente quando há apenas um colaborador remoto no time (a mesma interação é ideal, ou seja, todos conectados);
- segurança da informação e conexões (atenção para possíveis problemas, como VPN);
- horário flexível, o que exige também a confiança no modelo e acompanhamento de resultados.
Finalizando a apresentação, Cristiano e Daniel colocaram que o trabalho remoto é uma tendência mundial, exige muita disciplina e motivação, intrínseca ou extrínseca, e mesmo os gestores mais tradicionais se surpreendem com a riqueza de possibilidades oferecidas por essa modalidade de trabalho. Treinamento e preparo adequados, acesso às melhores ferramentas, resultam em alta produtividade e um dia-a-dia de muito mais qualidade ao profissional.
Palestra Liveness: a Trampoline to Ultimate Technical Agility, por Ademar Aguiar
Ademar Aguiar trouxe à tona a questão do olhar técnico quando se fala em agilidade. Se ouve muito falar de técnicas, modelos de gestão, frameworks e ferramentas voltadas para estruturar a ideia de um produto, montar um backlog, gerenciar o flow do time etc. Porém quando pensamos no desenvolvimento de software vemos uma quantidade muito menor de ações e práticas.
Quando falamos de agilidade estamos tratando da capacidade de adaptação através do loop feedback. Ademar reforçou a tese de que quanto mais rápido for esse fluxo mais rápido o sistema tende a aprender e melhorar sua eficiência e eficácia.
Algumas das principais práticas técnicas aplicadas em times ágeis apresentadas:
- Test-driven development;
- Continuos integration;
- Contínuos delivery;
- Information radiators.
Essas técnicas permitem que o feedback seja acelerado, porém ainda em uma unidade tempo de horas ou mesmo dias.
Ademar apresentou o conceito de Live Programming, que procura acelerar ainda mais o ciclo de feedback (busca pelo real time) ao longo do processo de desenvolvimento. É um tema ainda muito recente inclusive no meio acadêmico, mas é um assunto que está sendo evoluído e ampliado na universidade do Porto em Portugal, aonde Ademar leciona como professor.
O objetivo desse trabalho é promover e evoluir o nível técnico das ferramentas e linguagens de programação ao ponto do feedback para os desenvolvedores ser imediato, permitir um maior nível de exploração, controle e ser observável – algo mais natural ao ser humano.
Palestra Princípios ágeis na orquestração de times responsáveis pela entrega de soluções complexas de meios de pagamento, por Odir Spada Junior
Durante a palestra de Odir Spada Junior, representante da Visa, tivemos um panorama de como foi concebida a “Squad Bird” dentro da empresa.
A missão da Squad era desenvolver um projeto que nasceu como uma iniciativa interna da Visa Brasil, um meio de pagar passagens de metrô através do contactless do cartão de crédito Visa, debitando a passagem diretamente da conta do usuário:
A proposta dentro da Visa nasceu com a apresentação de um protótipo de equipamento capaz de capturar a leitura do contactless e abrir uma catraca na própria empresa. Com este case prático a proposta começou a tomar corpo dentro da organização. Odir demonstrou o passo-a-passo da implantação da Squad, do trabalho de convencimento dos stakeholders até a efetiva liberação de uma sala para que a equipe pudesse trabalhar de maneira integrada.
A quebra de paradigma dentro de uma empresa tradicional foi o principal ponto trazido por Odir, que enfatizou a multidisciplinaridade do time como um fator determinante para o sucesso.
Para facilitar a negociação junto aos stakeholders, Odir se valeu muito do conceito 20/80, ou seja, 20% do MVP resolvendo 80% do problema, isso, conciliado a apresentação de um resultado prático no processo de piloto, deu à Odir margem para obter o investimento dos stakeholders.
Palestra Kanban na auditoria de um grande banco? – Um ano de histórias, por Walter Ramos
Durante a palestra de Walter Ramos, foi apresentado um case de implantação do Kanban dentro da área de auditoria de um grande banco.
Walter apresentou o cenário inicial com lead times que se concentravam em mais de 100 dias, devido o perfil de atuação do setor.
A iniciativa começou com 3 times dentro do setor de auditoria. O trabalho foi estruturado através da realização da dinâmica de STATIK (Systems Thinking Approach to Introducing Kanban) de maneira fracionada, implementando cada etapa do processo por vez dentro de cada um dos times.
Gradativamente a visualização através de boards foi iniciada que com o tempo foram incorporados até mesmo por times que não estavam diretamente envolvidos no processo de piloto.
Uma outra estratégia durante a implantação foi a participação em dailies de maneira aleatória, para capturar as impressões do dia-a-dia dos times. Um ponto importante que foi reforçado é que a daily não é uma reunião de status, esse mindset fez com que a cadência da reunião fosse respeitada.
Algo bastante interessante que foi trazido foi a manutenção de um modelo simples de implementação do Kanban com uma evolução gradativa ao longo do tempo, que se refletiu em uma redução considerável do lead time.
Palestra: Modern Agile no Nubank e o futuro do desenvolvimento de software, por Alexandre Freire
Alexandre iniciou sua apresentação com uma provocação: “Como calculamos a velocidade de um time?” e “Como trazer previsibilidade?” – e com um grande número de participantes sinalizando o uso de Story Points, Alexandre colocou que esta é uma técnica do “passado”.
Apresentou como novas maneiras as métricas de gestão de fluxo como avaliação de lead time e CFD (Cumulative Flow Diagram).
Reforçou também que “fazer o ágil” não é somente aplicar a metodologia, em suas palavras: “fazer rituais sem saber o porquê”. E ainda, que a evolução do ágil está na comunidade e open source, sempre com o objetivo de encontrar melhores maneiras de entregar mais resultado.
Em seguida, Alexandre apresentou um pouco de como o Nubank opera seu modelo de Squads:
- Make people awesome
- Celebrate & Praise – políticas de sempre agradecer e ser positivo;
- Qualitividade: sempre dedicar tempo na refatoração de código, reviews e melhorias técnicas – e fazer isso sem aguardar uma sprint de refatoração, mas sim, agir continuamente em melhoria de código e arquitetura;
- Pair Programming e Mob Programming – que são técnicas de programação em par e grupo para acelerar o processo de resolução de problemas;
- Segurança
- Case Miles e Toninho: dois colaboradores acidentalmente apagaram dados de produção. De quem foi o erro? Não deles, mas sim da organização, que permitiu acessos à ambientes sem necessidade;
- Política de como reagir em casos de erros – com foco na ajuda e não na culpa;
- Sala de Crash: uma espécie de war room para aglutinar pessoas na resolução de algum problema de maior escala;
- Segurança Psicológica: meetings recorrentes para tratativa desse tema, e criar um ambiente de experimentação;
- Aprender
- Estimular questões como: o que aprendemos com o MVP?
- Se não tiver algum tipo de vergonha do produto quando o lança, está perdendo a chance de aprender;
- Feature Fake: para medir audiência e intenção de uso (apresentou como exemplo a feature de débito, que foi apresentada antes de ter sido implementada de fato);
- Ninguém é dono do código, todos tem acesso e podem modificar (colletive code ownership);
- Postmortem reviews (quando ocorrem cenários de “catástrofe”);
- Megademo: mensalmente, todos os erros e acertos são compartilhados com toda a empresa.
- Entregar valor continuamente
- Feedbacks são utilizados como indicador de sucesso;
- Possuem uma prática interna que viabiliza que no segundo dia de trabalho, o novo colaborador entrega código em produção;
- Evolutionary Design: conceito interno de entrega de valor no menor tempo possível;
- Make it safe to deploy: práticas de delivery contínuo;
- As disciplinas de DevOps, QA e Segurança fazem parte da Engenharia;
Palestra O que não te contaram sobre as métricas e você precisa saber, por Cleiton Mafra e Raphael Albino
Saber como coletar boas métricas e como aplicá-las para a melhoria contínua de uma squad de desenvolvimento é sempre um assunto relevante e que gera muitas discussões para toda a comunidade de agilistas, e sem dúvida, o tema instigante dessa palestra trouxe uma grande plateia para ouvir o que os especialistas Caco e Raphael Albino tinham a dizer.
Os palestrantes iniciaram a apresentação com o que eles chamaram de o “Manifesto das Métricas”, onde conseguiram apresentar de forma fácil aos ouvintes os 7 valores que o definem:
- Privilegie os resultados e as pessoas ao invés de matemática e dos cálculos;
- Dados devem contar uma história: você precisa contar uma história que te ajude a tomar uma decisão correta e agir. Ter dados e métricas não é o suficiente;
- Fonte de melhoria contínua: dados servem como forma de gerar evolução e fazer as pessoas se sentirem melhores. Número sem contexto é só um dado;
- Reduzir as chances de errar as projeções: você não faz previsões para saber se está certo. Você faz previsões para identificar se está errado;
- As previsões precisam ser atualizadas com as novas informações;
- Evoluir as equipes: compare equipes, mas, lembre-se: use as métricas para evoluir as equipes;
- Dados como forma de tomada de decisão: invista energia em coletar métricas que ajudem as pessoas a tomarem melhores decisões;
Após apresentar e explicar esses valores, eles seguiram a apresentação dando dicas de como iniciar a coleta de métricas de relevância que atendem aos valores acima, por meio do método Kanban.
Concluindo, a grande dica foi iniciar com 3 métricas simples: Lead Time, Throughput e WIP. Os palestrantes mostraram que muitas perguntas, e talvez as mais importantes de um time de desenvolvimento são respondidas através da utilização correta dessas 3 métricas. E finalizaram apresentando diversos gráficos e variações que podem ser gerados através delas, construindo assim um cenário de visibilidade e previsibilidade dos times.
Considerações finais
O segundo dia do evento teve a mesma intensidade do primeiro dia, com várias trilhas simultâneas e muitas interações nos intervalos e coffee breaks para troca de experiências e networking.
Confira mais algumas fotos do evento:
Clique aqui e confira como foi o primeiro dia do evento.
Por Saulo Esteves, Renato Oliveira, Emerson Coelho, Leonardo Francisco, Caroline Barbosa e Leonardo Eiras.